Segundo ponto de situação publicado pelo CIVISA, a atividade sísmica e vulcânica, desde 19 de março, tem registado valores elevados, quando comparados a outros anos.

A entidade revela que a atividade sísmica tem vindo a decrescer, sendo “por vezes interrompida por pequenos períodos”, onde possa ser libertada mais energia. De momento, os hipocentros registam-se em “profundidades superiores a cinco quilómetros.”

O CIVISA, frisa que não se pode descartar a eventualidade de ocorrerem sismos de magnitude mais elevada. Até agora o abalo mais forte sentido foi apontado com a 29 de março com magnitude de 3,8 na escala de Richter.