Os computadores portáteis não estarão inicialmente vinculados às novas normas, mas terão de as cumprir o mais tardar três anos e meio após a entrada em vigor da legislação, ou seja, em meados de 2028, aproximadamente.

A medida surge em prol do aproveitamento de equipamentos, harmonizando a tecnologia de carregamento rápido. Não obstante, um consumidor ao comprar um novo telemóvel, poderá decidir se precisa ou não de adquirir carregador, evitando acumular equipamentos em casa.

Segundo a Comissão Europeia, a medida levará a que os consumidores poupem, por ano, cerca de 250 milhões de euros em carregadores. A Comissão estima também que os carregadores não utilizados representam cerca de 11 mil toneladas de resíduos eletrónicos, por ano.

Os países da UE terão dois anos para transpor para a legislação nacional as regras, que não serão aplicáveis aos produtos colocados no mercado antes de a legislação entrar em vigor.