Quanto à adesão de professores à greve, o sindicato informa que os dados serão revelados ao longo do dia. Os professores voltam a reivindicar os problemas existentes no setor da educação no Orçamento de Estado para 2023, mas também pela falta de progressão nas carreiras, entre outros problemas associados à profissão.

Lurdes Ribeiro, dirigente do STFPSN, disse que “há escolas encerradas desde a Póvoa de Varzim até ao Marco de Canavezes”, citando como exemplo, entre outras, as escolas do Cerco, Filipa Vilhena e Aurélia de Sousa, no Porto, e os agrupamentos escolares Costa Matos e Canelas, em Vila Nova de Gaia.

Os trabalhadores da administração pública cumprem hoje uma greve, a uma semana da votação final global da proposta de Orçamento do Estado para 2023, que prevê aumentos salariais de um mínimo de cerca de 52 euros ou de 2% para os funcionários públicos, no próximo ano.