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O chefe de Estado adiantou que os docentes estão a focar-se no ensino básico e secundário, ainda que afirme que os problemas no setor da educação são comuns a todos os níveis de ensino.

“É uma preocupação, em muitos casos, muito justa”, declarou, considerando que “os professores são do mais importante” que o país tem”, assim como todo o pessoal trabalhador na área da saúde e função pública.

Cerca de 40 professores concentraram-se junto à Escola Básica e Secundária de Ourém, no distrito de Santarém, onde o Presidente da República estaria a dar uma aula debate, no dia 12 de dezembro.

Entre as principais reivindicações, o S.TO.P. aponta “questões fundamentais do passado não resolvidas”, defendendo, desde logo, a contabilização de todo o tempo de serviço, o fim das vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões e a possibilidade de aposentação sem penalização após 36 anos de serviço.

A greve é igualmente uma resposta às propostas do Ministério da Educação para a revisão do regime de recrutamento e mobilidade do pessoal docente, que está a ser negociada entre a tutela e os sindicatos do setor.