No segundo lugar, encontra-se “inflação” e a terceira posição é ocupada por “urgências”.

O termo “seca” constava da lista por, em 2022, devido à seca extrema que se viveu em Portugal, assim como “abusos” também teve um lugar de destaque, devido às situações reportadas na Igreja Católica.

“Ciberataque” fez parte do elenco de palavras postas à escolha, pelo facto de o tipo de crime ter tomado dimensões, que afetaram diversas empresas, nas mais diversas áreas.

A fechar a lista ficaram os vocábulos “nuclear” e “juros”, ambos com 1,7% dos votos escrutinados.

A iniciativa “palavra do ano” começou em 2009, tendo sido eleita “esmiuçar”, a que se seguiram “vuvuzela” (2010), "austeridade” (2011), “entroikado” (2012), “bombeiro” (2013), “corrupção” (2014), “refugiado” (2015), “gerigonça (2016), “incêndios” (2017), “enfermeiro” (2018) e “violência doméstica (2019).