Marta Antunes revela que os funcionários assinam presença, vestem uma farda dada pelo museu e seguem ordens de uma chefia, dentro de um horário definido, tal como qualquer trabalhador sujeito a um contrato de trabalho. A porta-voz do grupo afirma que 26 trabalhadores recebem o pagamento por recibos verdes, existindo funcionários a trabalhar “há cinco anos sem interrupções”.

O MAAT, inaugurado em 2016, está integrado no ‘campus’ da Fundação EDP, situado na frente ribeirinha de Lisboa na zona de Belém e que inclui também a Central Tejo – Museu da Eletricidade.