O plano foi enviado para a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, para o diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde e também entregue ao ministro da Saúde durante uma visita que realizou à unidade Via Verde Seixal.

Os profissionais de saúde defendem um modelo temporário para dar resposta a uma emergência que se baseia na existência de uma equipa de missão com uma remuneração diferenciada.

O plano foi desenhado por profissionais de saúde de centros de saúde do Seixal, Amadora, Olivais, Sintra, Brandoa e Almada que alertam para o facto de mais de 1,5 milhões de utentes em Portugal não terem “equipa de família atribuída” e de existir a previsão de aposentação de mais de mil médicos de família só em 2023 e de cerca de mais 500 nos dois anos subsequentes.