Segundo disse Manuel Pizarro, ao jornal Público, o concurso deverá abrir ainda em abril e as 900 vagas abrangem “todos os locais do país onde falta um médico de família”.

Para cativar os médicos de família a ficarem no Serviço Nacional de Saúde (SNS), sobretudo nos locais onde fazem mais falta, Pizarro aponta duas novidades adicionais: vagas carenciadas com remuneração aumentada em cerca de 40 porcento apenas para os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) onde há mais de 25 porcento de utentes sem médico de família e um novo modelo que implica compromisso de mobilidade por parte do médico.

Questionado sobre a possibilidade de os hospitais contratarem diretamente profissionais, diz que a orientação da tutela é “devolver ao SNS aquilo que existiu durante décadas, que é a contratação por concursos institucionais”.