Em comunicado enviado à agência Lusa, a associação promotora do festival, Marvão Music, indicou que o evento vai decorrer entre os dias 21 e 30 de julho, com a participação de artistas de cerca de 20 países.

Além de músicos portugueses, o festival vai acolher artistas oriundos da Rússia, Suécia, Bielorrússia, República Checa, Países Baixos, Suíça, Croácia, Áustria, França, Espanha, Reino Unido, Itália, Estados Unidos da América, Alemanha.

Com direção artística de Christoph Poppen e Juliane Banse, a edição deste ano do festival, que conta mais uma vez com o patrocínio do Presidente da República, espera acolher “mais de 15 mil visitantes” ao longo da sua duração.

De acordo com a Marvão Music, associação sem fins lucrativos reconhecida em 2021 com o Estatuto de Utilidade Pública, a edição deste ano do FIMM é formada por um “programa extenso e variado”, com “mais de 40 concertos e outros eventos”.

Segundo a organização, vão decorrer 16 concertos de música de câmara, seis concertos de orquestra, três concertos corais, uma missa cantada, um concerto de jazz, exposições de arte, visitas guiadas, 11 atividades de acesso e participação gratuitos, incluindo concertos, entre outras iniciativas.

Com um programa “variado e eclético”, vão passar pelo FIMM a Orquestra Gulbenkian, Orquestra de Câmara de Colónia, Orquestra XXI, Coro Ricercare, Hong Kong Sinfonietta, Juliane Banse, Horácio Ferreira, Manuel Fischer-Dieskau, Raphaela Gromes, Trio Elogio, Armida Quartett, Quatuor Arod, Ars Ad Hoc Ensemble, O/Modernt Chamber Orchestra, Markus Stockhausen Group, Rafael Aguirre, Martin Mitterrutzner, Elena Bashkirova, Aaron Pilsan, entre outros músicos e projetos.

O festival inclui ainda uma “programação especial” dedicada ao compositor Franz Schubert: Três Ciclos de Canções e três “Schubertíadas”.

A organização realçou também que o tradicional concerto nas ruínas romanas de Ammaia é um “dos pontos altos” do evento, cabendo este ano à Orquestra XXI, dirigida pelo maestro Dinis Sousa, as “honras” desse espetáculo.