O governante salientou que “é uma matéria de grande complexidade que exige tempos próprios de tratamento”. É um processo que exige a presença de várias especialidades médicas como psiquiatria, psicologia, endocrinologia, ginecologia e urologia.

No passado, apenas existia uma unidade em Coimbra que em 2021 fez 54 cirurgias de transição. Segundo o secretário de Estado, a lista de espera para cirurgias conta com 129 pessoas, sendo que 47 estão acima dos tempos médios de resposta garantido.

Até ao final do verão, anunciou, será aberta uma nova equipa no Centro Hospitalar Lisboa Central e no Centro Hospitalar Universitário do Algarve.