Estas sete empresas de segurança que acabam
de ser sancionadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) são acusadas de
participação num “cartel ativo na prestação de serviços de vigilância e
segurança em concursos públicos”, refere a AdC em comunicado.
Estas empresas coordenavam entre si a
participação em procedimentos concursais de
contratação pública e dividiam os clientes entre si. Além disso, o grupo atuava
também na fixação dos preços e dos serviços a prestar, “desde 2009 até, pelo
menos, 2020, ou até 2018, no caso da Strong Charon”,
acrescentou a entidade.