Assim, o estudo revela que a permanência de sintomas não é algo psicológico, como certos profissionais inicialmente apontaram. No entanto, desconhece-se ainda porque os sintomas prevalecem. Sabe-se que cerca de 12 porcento dos pacientes, entre três e cinco meses, os sintomas podem ainda se relacionar com a covid-19.

O estudo levado a cabo nos Países Baixos, foi considerado de elevada importância no entendimento do coronavírus, assim como compreender os riscos dos efeitos prolongados da infeção.