Entre os dias 03 e 13 de janeiro estão marcadas reuniões com os professores e ações específicas de cada estrutura sindical, mas essas iniciativas são suspensas para darem lugar à greve por distritos a partir do dia 16 de janeiro e que se vai prolongar até 08 de fevereiro (quarta-feira), realizando-se no sábado seguinte a manifestação de docentes.


A Fenprof quer tomar posição e espera que esta manifestação seja uma das maiores de sempre, tendo fixado o dia 10 de janeiro como prazo limite para o Ministério da Educação abdicar dos planos de regime de concursos e abrir negociações sobre questões da carreira, precariedade, envelhecimento, condições e horários de trabalho, mobilidade por doença, entre outros.


De acordo com o comunicado, a Fenprof destacou também a importância da divulgação das atas das reuniões negociais, bem como das gravações áudio dessas negociações, que estão na posse do Ministério tutelado pelo ministro João Costa.


No comunicado de 21 de dezembro, a Fenprof refere que a participação dos professores nas manifestações é fundamental, uma vez que “todas contribuem para enriquecer o património de luta dos professores e educadores”.