A 9 de abril, uma equipa de mergulhadores da Polícia Marítima tentou, por três vezes, procurar o jovem desaparecido, junto à falésia, mas as condições do mar impediram sempre os submarinistas de fazerem uma verificação debaixo de água.

Segundo um comunicado, “o homem encontrava-se a caminhar, acompanhado por uma pessoa, junto de uma arriba entre a praia do Barranco e a praia da Ingrina, quando terá alegadamente mergulhado para o mar, tendo acabado por desaparecer.”

O capitão do porto de Lagos salientou que a rebentação do mar tem sido intensa na zona de falésia onde o jovem saltou para a água e “a vítima pode estar presa em alguma furna ou gruta” submersa.

Após o incidente, o Gabinete de Psicologia da Polícia Marítima prestou apoio à pessoa que acompanhava a vítima.