Segundo o CHUA, a medida é um passo numa “luta de todas as crianças” para lhes “proporcionar o acesso global a estes cuidados” de acompanhamento quando se encontram numa fase terminal de doença.

De acordo com informação avançada à imprensa, a equipa vai ter um caráter “multidisciplinar” e funcionará em “dois polos”, um em Faro e outro em Portimão, onde se encontram duas das principais unidades geridas pelo CHUA.

A equipa tem como principal missão “descentralizar os cuidados de saúde destas crianças com necessidades em cuidados paliativos”, proporcionando também esses cuidados aos doentes “no domicílio”, esclareceu o CHUA.

A presidente do conselho de administração do CHUA, Ana Varges Gomes, considerou que a equipa representa uma “mais-valia”, ao permitir “acompanhar os doentes, que estão infelizmente na fase terminal da sua doença, com dignidade, apoiando os pais, as famílias e as crianças”.