Apesar de forçada a “manter o mesmo espaço do ano passado”, devido à preparação da Jornada Mundial da Juventude, como disse o presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Pedro Sobral, na apresentação à imprensa da feira, o evento vai contar com a “maior oferta de sempre”. Por exemplo, no primeiro dia do evento, os visitantes poderão pedir autógrafos a Isabela Figueiredo, José Milhazes, Alice Viera e João Pedro George.

Outro destaque da edição deste ano vai para o Plano Nacional de Leitura (PNL), representado pela primeira vez na Feira do Livro de Lisboa e com programação diária. Tudo acontece num ano em que a Feira do Livro de Lisboa conta com 139 participantes, mais de 980 chancelas editoriais e 340 pavilhões.

Para esta edição, são esperados também “muito mais escritores” e “mais autores internacionais do que no ano passado”, afirmou o presidente da APEL, que tem verificado um aumento da “proatividade nos escritores, que dizem ‘quero estar’ na feira”, em vez de simplesmente esperarem pelos convites.

A “Hora H” mantém-se, mas os horários da feira vão sofrer uma ligeira alteração: em vez de fechar à meia-noite, passa a fechar às 22 horas, nos dias de semana, e às 23 horas às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriado. Ao fim de semana, o horário de abertura é às 11 horas, enquanto à semana a feira abre às 12 horas e 30 minutos.