Estes militares, de várias unidades e com múltiplas valências, terão como principal tarefa garantir a segurança do Santuário e dos peregrinos, sublinhou a major Mafalda Almeida, porta-voz da GNR, acrescentando haver a “expectativa de que esta peregrinação seja o evento com maior número de pessoas em Portugal antes da Jornada Mundial da Juventude.”

Com patrulhas apeadas e a cavalo, um posto móvel de atendimento aos peregrinos e o recurso a drones, além de equipas cinotécnicas e de inativação de explosivos a postos, bem como elementos descaracterizados, a GNR vai aproveitar a peregrinação para “testar e ajustar o dispositivo” tendo em conta as necessidades que se verificarão em agosto com a segunda presença do Papa Francisco no Santuário.

As cerimónias, que assinalam o 106.º aniversário das aparições na Cova da Iria, serão presididas pelo cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado do Vaticano.

A peregrinação, cujo tema está ligado ao tema proposto pelo Papa Francisco para a JMJ, “Maria levantou-se e partiu apressadamente”, segue o programa habitual, com início no dia 12, sexta-feira, às 21 horas e 30 minutos, com o terço, seguindo-se a procissão das velas e a celebração da palavra, no altar do recinto.